CRESS-AL ressalta a importância do Dia Nacional de combate à intolerância religiosa
21/01/2025 às 14h28
Nesta terça-feira, 21 de janeiro, o Brasil celebra o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, uma data dedicada à reflexão e à conscientização sobre a importância do respeito à diversidade religiosa. Em Alagoas, o CRESS-AL se destaca ao reafirmar o seu compromisso com os princípios éticos do Serviço Social, que incluem a defesa dos direitos humanos e da liberdade de expressão religiosa.
O CRESS-AL compreende que intolerância religiosa é uma expressão do racismo estrutural e da desigualdade histórica que precisa ser combatida diariamente. Nessa perspectiva, é necessário unir forças com movimentos sociais e comunidades de fé, especialmente as de matriz africana, que são alvos recorrentes de ataques e preconceitos.
“É compromisso da categoria em atuar como agente de transformação social, buscando combater o direito à liberdade religiosa e defender qualquer forma de opressão. O CRESS-AL entende que a luta contra a intolerância religiosa é um dever coletivo que exige engajamento constante e articulação entre diversos setores da sociedade”, afirmou Valéria Coêlho, presidente do CRESS-AL.
Leituras Complementares
Resolução CFESS N° 1.054, de 14 de novembro de 2023 – instrumento essencial para compreender as normas que orientam a atuação ética e antidiscriminatória dos/as assistentes sociais no Brasil.
Clique e leia na íntegra: https://abrir.link/sczsU.
Resolução CFESS Nº 273/1993, que institui o Código de Ética Profissional do/a Assistente Social - é indispensável para quem atua ou pretende atuar na área do Serviço Social. Esse documento define os princípios éticos que norteiam o exercício profissional, reforçando o compromisso com a justiça social, os direitos humanos e a luta contra qualquer forma de opressão ou desigualdade.
Clique e leia na íntegra: https://abrir.link/lUZwD.
#DescriçãoDaImagem: card com fundo creme e textos em verde e preto. A logo do CRESS-AL está acima no lado direito. Ao centro, há a forma do mapa do Brasil e, sobreposta, há a imagem de uma pessoa usando contas de religião de matriz africana.